A IMPOTENCIA SEXUAL PODE SER CORRIGIDA NA MAIORIA DOS CASOS

JOVEM FORTE E SAUDÁVEL

29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PREVALÊNCIA DA OBESIDADE

(SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA INFÂNCIA É MUNDIALMENTE RECONHECIDA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA.

As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida.
Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência. O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...

2. Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia...
http://imceobesidade.blogspot.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
De BMC Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.









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4 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTIL:

A CRENÇA DOS PAIS QUANTO AO TAMANHO, CRESCIMENTO E COMPORTAMENTO ALIMENTAR ADEQUADO DO BEBÊ – IMPLICAÇÕES: PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL.

Um grande número de fatores de risco estão associados com o desenvolvimento da obesidade infantil que podem ser identificadas durante a infância. Estes incluem práticas de alimentação infantil, a reação dos pais frente ao temperamento da criança e a percepção dos pais em relação ao crescimento infantil e ao apetite. Muitos pais acreditam que a alimentação da criança é fundamental e é um determinante crucial do comportamento alimentar da criança, portanto, qualquer intervenção terá de levar em conta as suas opiniões como paisEsta avaliação teve como objetivo explorar a crença dos pais quanto ao tamanho, crescimento e comportamento alimentar do bebê e a receptividade dos pais em relação à uma intervenção precoce destinada a reduzir o risco de obesidade infantil. Foram avaliados grupos de pais com filhos com menos de 1 ano de idade.Cinco temas principais foram identificados. As preocupações dos pais diziam respeito a:
1. Aleitamento materno, a satisfação infantil e o crescimento;
2. A crença de que a principal causa de sofrimento ou insatisfação infantil é a fome é generalizada e quantidades inadequadas de alimento;
3. A idéia de que o lactente tem que ser grande, desenvolvido;
4. A dificuldade dos pais em gerenciar o risco de obesidade infantil;
5. O comportamento em relação a um estilo de vida saudável.

Há uma série de barreiras para a intervenção precoce com pais de crianças em risco de desenvolver obesidade. Os pais são receptivos à prevenção antes do desmame e necessitam de um melhor apoio das melhores práticas de alimentação infantil. Em particular, este deverá centrar-se em ajudá-los a compreender a fisiologia da amamentação, como diferenciar entre sofrimento ou insatisfação infantil causada pela fome e outras causas e o momento do desmame. Alguns pais também necessitam de orientação sobre como reconhecer e preparar alimentos saudáveis e facilitar a atividade física para seus filhos.

Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.O desmame do bebê tem uma época mais adequada... 

http://obesidadediscovery.blogspot.com/

2.A obesidade infantil pode ser prevenida desde bebê... 

http://obesidademeninas.blogspot.com/

3.Criança e adolescente obesos prognosticam adulto obeso...

http://obesidadecontrolada3.blogspot.com/

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Referências Bibliográficas:
Sarah A Redsell; Atkinson Philippa, Nathan Dilip; A Siriwardena Niroshan; Judy A Swift; Glazebrook Cris - 2011 - BMC Public Health.  










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28 de fevereiro de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O MENOR TEMPO DE SONO E MAIS SONO IRREGULAR, ESPECIALMENTE NOS FINAIS DE SEMANA,

ESTÃO RELACIONADOS COM MAIOR RISCO METABÓLICO EM CRIANÇAS, PODENDO LEVÁ-LOS A ALTERAÇÕES QUE FACILITEM AUMENTO DA OBESIDADE, DESENCADEAMENTO DE SÍNDROMES  PRINCIPALMENTE DA SÍNDROME METABÓLICA EM ALGUM ESTÁGIO DE SUAS VIDAS, ATÉ A FASE ADULTA, COMO A OBESIDADE VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL, DESCONTROLE DO COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES (LHL, HDL, TRIGLICÉRIDES) E SUA CONSEQUÊNCIAS.

O menor tempo de sono e mais sono irregular, especialmente nos finais de semana, estão relacionados com maior risco metabólico em crianças, de acordo com os resultados e pesquisas de estudos cruzados em grupos grandes. "... O objetivo era investigar os efeitos da duração e regularidade dos horários de dormir [índice de massa corporal (IMC)] e o impacto sobre a regulação metabólica em crianças" Crianças aproximadamente de 4 a 10 anos foram recrutadas da comunidade e submeteram-se à medição do IMC, avaliações da pulsação e equipamentos especializados, permitiu a determinação de padrões de sono durante cada período por uma semana. Uma parte dessas crianças também foram avaliadas como participantes e submetidas à medição dos níveis de manhã em jejum de glicose, insulina, lipídios (colesterol total,HDL colesterol, LDL colesterol e Triglicérides) e proteínas de alta sensibilidade C-reativa que em geral estão ligadas a processos inflamatórios , que com freqüência ocorrem em diversos tipos de obesidade,incluído a intra-abdominal,visceral ou central.
Independentemente de seu peso estar na categoria normal, sobrepeso ou obesidade, os participantes tiveram a duração média do sono de oito horas por noite, que foi significativamente inferior às recomendações atuais de aproximadamente dez horas por noite. Havia uma tendência não contínua entre a duração do sono e do peso. As crianças obesas tiveram a duração do sono mais curto e irregular nos fins de semana que nos dias de aula, enquanto que crianças com sobrepeso tinham um padrão de sono misturado. Alta variação na duração do sono e duração do sono curto tende a estar associada com mudanças na insulina, lipoproteínas de baixa densidade e alta sensibilidade dos níveis plasmáticos (sanguíneos) de proteína C-reativa, que leva a processos inflamatórios.

O risco maior à saúde foi em crianças com padrões de sono na extremidade inferior da duração do sono, especialmente quando horários de sono eram irregulares, isto significa dizer que; ocorre significativa mudança no metabolismo de crianças com horários irregulares de sono,e são candidatos a todos os problemas orgânicos desencadeados por funções do metabolismo, que lhes irão ocorrer em fases futuras de suas vidas e se não forem tomadas providências preventivas, terão problemas graves de saúde e qualidade de vida na fase adulta, podendo inclusive ter tendências a síndrome metabólica, que geralmente vem acompanhada de sobrepeso, obesidade, obesidade intra-abdominal, visceral, central, colesterol total, LHL, HDL irregular, triglicérides, hipertensão arterial sistêmica, diabetes méllitus e doenças cardiovasculares .

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Poucas horas de sono e sono irregular levam crianças a apresentar alterações metabólicas...
http://obesidademeninos.blogspot.com


2.As crianças que apresentam alteração das horas e irregularidade do sono podem desenvolver obesidade e levá-la para a vida adulta... 


3.A obesidade infanto-juvenil é fator agravante para apresentar obesidade quando adulto...
http://controladaobesidade.blogspot.com


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Referências Bibliográficas:
Carel et al, Johnston et al, Nilsson et al, Sas et Al. Laurie Barclay, MD.










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