A IMPOTENCIA SEXUAL PODE SER CORRIGIDA NA MAIORIA DOS CASOS

JOVEM FORTE E SAUDÁVEL

29 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PREVALÊNCIA DA OBESIDADE

(SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA INFÂNCIA É MUNDIALMENTE RECONHECIDA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA.

As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida.
Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência. O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
 CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade...

2. Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia...
http://imceobesidade.blogspot.com 

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
De BMC Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.









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4 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTIL:

A CRENÇA DOS PAIS QUANTO AO TAMANHO, CRESCIMENTO E COMPORTAMENTO ALIMENTAR ADEQUADO DO BEBÊ – IMPLICAÇÕES: PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL.

Um grande número de fatores de risco estão associados com o desenvolvimento da obesidade infantil que podem ser identificadas durante a infância. Estes incluem práticas de alimentação infantil, a reação dos pais frente ao temperamento da criança e a percepção dos pais em relação ao crescimento infantil e ao apetite. Muitos pais acreditam que a alimentação da criança é fundamental e é um determinante crucial do comportamento alimentar da criança, portanto, qualquer intervenção terá de levar em conta as suas opiniões como paisEsta avaliação teve como objetivo explorar a crença dos pais quanto ao tamanho, crescimento e comportamento alimentar do bebê e a receptividade dos pais em relação à uma intervenção precoce destinada a reduzir o risco de obesidade infantil. Foram avaliados grupos de pais com filhos com menos de 1 ano de idade.Cinco temas principais foram identificados. As preocupações dos pais diziam respeito a:
1. Aleitamento materno, a satisfação infantil e o crescimento;
2. A crença de que a principal causa de sofrimento ou insatisfação infantil é a fome é generalizada e quantidades inadequadas de alimento;
3. A idéia de que o lactente tem que ser grande, desenvolvido;
4. A dificuldade dos pais em gerenciar o risco de obesidade infantil;
5. O comportamento em relação a um estilo de vida saudável.

Há uma série de barreiras para a intervenção precoce com pais de crianças em risco de desenvolver obesidade. Os pais são receptivos à prevenção antes do desmame e necessitam de um melhor apoio das melhores práticas de alimentação infantil. Em particular, este deverá centrar-se em ajudá-los a compreender a fisiologia da amamentação, como diferenciar entre sofrimento ou insatisfação infantil causada pela fome e outras causas e o momento do desmame. Alguns pais também necessitam de orientação sobre como reconhecer e preparar alimentos saudáveis e facilitar a atividade física para seus filhos.

Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.O desmame do bebê tem uma época mais adequada... 

http://obesidadediscovery.blogspot.com/

2.A obesidade infantil pode ser prevenida desde bebê... 

http://obesidademeninas.blogspot.com/

3.Criança e adolescente obesos prognosticam adulto obeso...

http://obesidadecontrolada3.blogspot.com/

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Sarah A Redsell; Atkinson Philippa, Nathan Dilip; A Siriwardena Niroshan; Judy A Swift; Glazebrook Cris - 2011 - BMC Public Health.  










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28 de fevereiro de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O MENOR TEMPO DE SONO E MAIS SONO IRREGULAR, ESPECIALMENTE NOS FINAIS DE SEMANA,

ESTÃO RELACIONADOS COM MAIOR RISCO METABÓLICO EM CRIANÇAS, PODENDO LEVÁ-LOS A ALTERAÇÕES QUE FACILITEM AUMENTO DA OBESIDADE, DESENCADEAMENTO DE SÍNDROMES  PRINCIPALMENTE DA SÍNDROME METABÓLICA EM ALGUM ESTÁGIO DE SUAS VIDAS, ATÉ A FASE ADULTA, COMO A OBESIDADE VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, DIABETES, HIPERTENSÃO ARTERIAL, DESCONTROLE DO COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES (LHL, HDL, TRIGLICÉRIDES) E SUA CONSEQUÊNCIAS.

O menor tempo de sono e mais sono irregular, especialmente nos finais de semana, estão relacionados com maior risco metabólico em crianças, de acordo com os resultados e pesquisas de estudos cruzados em grupos grandes. "... O objetivo era investigar os efeitos da duração e regularidade dos horários de dormir [índice de massa corporal (IMC)] e o impacto sobre a regulação metabólica em crianças" Crianças aproximadamente de 4 a 10 anos foram recrutadas da comunidade e submeteram-se à medição do IMC, avaliações da pulsação e equipamentos especializados, permitiu a determinação de padrões de sono durante cada período por uma semana. Uma parte dessas crianças também foram avaliadas como participantes e submetidas à medição dos níveis de manhã em jejum de glicose, insulina, lipídios (colesterol total,HDL colesterol, LDL colesterol e Triglicérides) e proteínas de alta sensibilidade C-reativa que em geral estão ligadas a processos inflamatórios , que com freqüência ocorrem em diversos tipos de obesidade,incluído a intra-abdominal,visceral ou central.
Independentemente de seu peso estar na categoria normal, sobrepeso ou obesidade, os participantes tiveram a duração média do sono de oito horas por noite, que foi significativamente inferior às recomendações atuais de aproximadamente dez horas por noite. Havia uma tendência não contínua entre a duração do sono e do peso. As crianças obesas tiveram a duração do sono mais curto e irregular nos fins de semana que nos dias de aula, enquanto que crianças com sobrepeso tinham um padrão de sono misturado. Alta variação na duração do sono e duração do sono curto tende a estar associada com mudanças na insulina, lipoproteínas de baixa densidade e alta sensibilidade dos níveis plasmáticos (sanguíneos) de proteína C-reativa, que leva a processos inflamatórios.

O risco maior à saúde foi em crianças com padrões de sono na extremidade inferior da duração do sono, especialmente quando horários de sono eram irregulares, isto significa dizer que; ocorre significativa mudança no metabolismo de crianças com horários irregulares de sono,e são candidatos a todos os problemas orgânicos desencadeados por funções do metabolismo, que lhes irão ocorrer em fases futuras de suas vidas e se não forem tomadas providências preventivas, terão problemas graves de saúde e qualidade de vida na fase adulta, podendo inclusive ter tendências a síndrome metabólica, que geralmente vem acompanhada de sobrepeso, obesidade, obesidade intra-abdominal, visceral, central, colesterol total, LHL, HDL irregular, triglicérides, hipertensão arterial sistêmica, diabetes méllitus e doenças cardiovasculares .

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Poucas horas de sono e sono irregular levam crianças a apresentar alterações metabólicas...
http://obesidademeninos.blogspot.com


2.As crianças que apresentam alteração das horas e irregularidade do sono podem desenvolver obesidade e levá-la para a vida adulta... 


3.A obesidade infanto-juvenil é fator agravante para apresentar obesidade quando adulto...
http://controladaobesidade.blogspot.com


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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Carel et al, Johnston et al, Nilsson et al, Sas et Al. Laurie Barclay, MD.










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16 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE EM CRIANÇAS

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRATORÁCICA, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL) UM PROBLEMA FAMILIAR CRESCENTE – MÃES, ESTEJAM ATENTAS À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL DE SEUS FILHOS PARA SE EVITAR O DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 QUANDO ADULTO JOVEM, DEVIDO AO AUMENTO DE PESO ENTRE OUTROS FATORES.

A propaganda e a apresentação dos alimentos nos induzem a ingeri-los em quantidades maiores do que necessitamos. Refeições super volumosas e porções maiores, aumentam a quantidade de calorias ingeridas, e com isto armazenamos maiores quantidades de gordura, que será armazenada na forma de moléculas de triglicérides dentro das células do tecido gorduroso branco. Os lanches têm grande importância no contexto geral. Recentemente observou-se a tendência das crianças se alimentarem com pelo menos 3 lanches ao dia, que corresponde a aproximadamente 1/3 do total de ingestão calórica diária.
Admitindo, ser a maior quantidade de alimentos manufaturados atualmente, por ex., batata frita, salgadinhos, bolinhos prontos, sorvetes, refrigerantes, etc... o que deveria corresponder a um lanche de cerca de 100 cal, passa a ser bem mais calórico, levando ao acúmulo de gordura no organismoLanches saudáveis, como frutas (fatia de maçã), legumes (cenoura), sucos naturais podem melhorar a nutrição. Infelizmente, não é com frutas e legumes e sucos naturais que as crianças e juvenis fazem seus lanches. Muitas crianças durante a sobremesa ingerem doces, bebidas doces, sorvetes, refrigerantes, etc...
Os lanches manufaturados nos trazem um outro dilema, porque são fáceis de serem comprados e ingeridos, servem como refeições rápidas para satisfazer nossa fome. Com as calorias extras vêm o peso extra,sobrepeso,obesidade infanto juvenil e os riscos à saúde, e também não tenha dúvidas que nós estamos criando possivelmente um juvenil e mesmo adultos obesos, com sobrepeso, obesidade visceral, abdominal,central e com dificuldades para emagrecer. A não identificação com sua própria imagem, que sem duvida acarretará uma série de problemas psicológicos, além de eventualmente poder ter um efeito gatilho para doenças genéticas não desejáveis.

Dr. João Santos Caio Junior
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista-Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. As propagandas de alimentos nos influenciam ao ponto de querermos comprá-los... 
2.Os alimentos manufaturados são bons para nossa saúde...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com


3. A obesidade infant-juvenil interfere na taxa de crescimento... 
http://crescimentojuvenil.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Medscape Internal Medicine , Staying Well With Sandra Fryhofer, MD
Obesity and Kids: A Growing Problem, a Family Affair.










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13 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE INFANTO-JUVENIL -

A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DA INGESTÃO DE ALIMENTOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA EVITAR O SOBREPESO (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, INTRA-VISCERAL, CENTRAL, GORDURA SUBCUTÂNEA, DIABETES MELLITUS TIPO 2, SÍNDROME METABÓLICA), É CLARO QUE EXISTE A NECESSIDADE DE EXERCÍCIOS FÍSICOS, COMO NATAÇÃO, CAMINHADAS,E ESPORTES QUE NÃO PRODUZIRÃO IMPACTOS.

O consumo alimentar durante a infância é um fator determinante do crescimento e desenvolvimento e tem um papel importante tanto na prevenção quanto no tratamento do sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, gordura subcutânea, diabetes mellitus tipo 2, síndrome metabólica) infantil. Embora o controle da ingestão alimentar seja repleto de desafios e limitações, a investigação do consumo é importante para seguir uma orientação dietética, visando um peso e um desenvolvimento saudáveis e como alerta temos que considerar que a criança e juvenil com obesidade, seja ela sobrepeso, obesidade descontrolada ou aparentemente controlada, visceral  abdominal ou central, é um forte candidato para a obesidade adulta e até mesmo de 3ª idade, o que acarretará uma vida com saúde tumultuada, embora pareça quando criança ou adolescente bonita e saudável, a ação mais adequada é a prevenção.
Esta observação é importante para rever as metodologias atuais de avaliação da ingestão alimentar das crianças, para identificar as tendências e fornecer orientações necessárias sobre como estas podem ser resolvidas para melhorar o consumo alimentar das crianças com excesso de peso. Isto ajudará na avaliação da eficácia das orientações nutricionais, para a prevenção e tratamento da obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, gordura subcutânea, diabetes mellitus tipo 2, síndrome metabólica) nas crianças e adolescentes.

                             
Dr João Santos Caio 
Endocrinologia- neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM: 28930


Como Saber Mais:
1.É importante o controle da ingestão de alimentos em crianças e adolescentes.... 
http://obesidademeninos.blogspot.com

2.Se não controlarmos a ingestão de alimentos das crianças e adolescentes e se tornarem obesos, poderão chegar à fase adulta obesos e chegar até Síndrome Metabólica....
http://obesidademeninos.blogspot.com

A gordura visceral pode levar à Hipertensão Arterial sistêmica.... 

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Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity publicação em linha avançada 24 de novembro de 2009, doi: 10.1038/ijo.2009.241, Faculdade de Ciências da Saúde, Faculdade de Saúde, da Universidade de Newcastle, Newcastle, New South Wales, Austrália.









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6 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: EVITANDO A OBESIDADE CONTROLADA E ERROS DE NUTRIÇÃO:

A MELHOR OPÇÃO PARA AS CRIANÇAS SE ALIMENTAREM  NAS CANTINAS DAS ESCOLAS, DE FORMA SAUDÁVEL E COM ISTO OBTER UM MELHOR  APRENDIZADO POR INGERIR AS SUBSTÂNCIAS MINIMAS REQUERIDAS POR SEU ORGANISMO CASO CONTRARIO, VOCÊ TERÁ PROBLEMAS COM SEUS FILHOS QUE APRESENTARAM FATALMENTE, SOBREPESO, OBESIDADE VISCERAL,ABDOMINAL,CENTRAL E A DESCRIMINAÇÃO DE COLEGUINHAS SERÃO IMPLACÁVEIS .

Uma das alternativas mais coerentes é que as cantinas das escolas substituíssem salgadinhos industrializados (salgadinhos de pacotes), “fast-foods” e frituras; por salgados assados (esfhiha aberta ou fechada, cozinha e risoles assados, pão de batata, enroladinho, torta, quiche, fagozza assada) e lanches naturais, sanduíches com peito de peru/queijo branco/tomate e orégano. Que o consumo de refrigerantes fosse desestimulado e conseqüentemente tivessem um maior estimulo para o consumo de sucos naturais, sucos de polpa de frutas, bebidas lácteas, vitaminas de frutas, iogurtes batidos com frutas ou natural, bebidas ou alimentos á base de soja ou leite fermentado, chásQue invés de chocolates, balas, pirulitos c chicletes, doces de leite, cocada, etc. Tivesse um maior incentivo de frutas e/ou saladas de frutas, iogurte com cereais ou frutas.
É preciso oferecer alternativas para estimular hábitos alimentares saudáveis nos alunos. Como este é um problema de saúde pública, a primeira dama dos USA, Michelle Obama, vem fazendo uma campanha ostensiva e de bom senso na sua terra e mais que isto, fez uma pequena horta dentro da área da Casa Branca com folhas e hortaliças, é claro para dar exemplo além de tomar ações públicas e preventivas. Lembrando que alguns alunos trazem o lanche de casa (lancheira) é fundamental a conscientização dos pais na elaboração dos lanches das crianças na qual será levado pra escola, esse deve conter alimentos saudáveis (frutas, leite fermentado), pelo fato de uma alimentação inadequada aumentar os riscos de obesidade infantil e diabetes. Porém existem crianças que consomem a merenda fornecida pela própria escola, mas esta geralmente é supervisionada por um Nutricionista.



Dr João Santos Caio Jr
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Como Saber Mais:
 1. O que é Bioimpedância...

 2. Saiba mais sobre Obesidade Controlada...

 3. Porque a importância em controlar a obesidade da infância...

Referências Bibliográficas:
Sinopse do original: Julianna Vig. e adolescentes: 1999 Benson, L. et al. Tendências no diagnóstico de sobrepeso e obesidade em crianças -2007. Pediatrics 123, e153-E158 (2009).








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5 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL DA CRIANÇA

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-VISCERAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO NA ADOLESCÊNCIA.

Nos países industrializados, mais desenvolvidos, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. Foi feita uma avaliação quanto ao tabagismo materno pré-natal em relação às repercussões em seu filho desde a fase de neonato até a fase adulta, e o que se observou foi que de uma maneira geral houve um aumento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Nestes últimos, a gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intravisceral, abdominal, intra-abdominal, central) foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Descobriu-se que, na puberdade precoce, nos indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de  gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce não expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). 
Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação. Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representa um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-visceral, abdominal, intra-abdominal, central) nos seus filhos em fases posteriores à puberdade. Independente da compulsão do hábito de fumar, precisamos fazer uma reflexão a respeito do feto que temos em desenvolvimento, que ao invés de receber oxigênio e os outros componentes do ar puro, sem nos darmos conta dos prejuízos que silenciosamente e fatalmente ocorrerão no futuro de nossas crianças, comprometemos ainda intra-útero, com dióxido de carbono, nicotina, alcatrão, e uma centena de substâncias altamente comprometedoras, não são compatíveis para a vida saudável da raça humana.

Dr. João santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1.Obesidade visceral pode ocorrer em pessoas magras....
http://gorduravisceral.blogspot.com/

2.O fígado gordo é prejudicial .... 
http://esteatosehepatica.blogspot.com/

3.Mesmo que eu emagreça pouco já é positivo....
http://controladaobesidade.blogspot.com/


Referências Bibliográficas:
1. Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de Rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155.
2. Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Bias Peso: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005 3. Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456. 4. Neumark-Sztainer D, Story M., Faibisch estigmatização L. Perceived entre sobrepeso Africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J Adolesc Health. 1998, 23: 264-270.








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